Brasília, segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010 - 15:16
BOA ADMINISTRAÇÃO
Avaliação positiva do governo Lula aumenta e chega a 71,4%
Fonte: Agência Brasil
Na comparação com o levantamento anterior a alta foi de 1,4 ponto percentual
A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é positiva para 71,4% dos entrevistados pela pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e do Instituto Sensus, divulgada nesta segunda-feira (1º).
Na comparação com o levantamento anterior, de novembro do ano passado, a alta foi de 1,4 ponto percentual. A pesquisa era positiva para 70% dos entrevistados, até então.
A avaliação negativa teve uma leve queda de 0,4 ponto percentual em relação à pesquisa anterior, passou de 6,2% na análise anterior para 5,8% na atual.
Registrou alta também a avaliação do presidente Lula, que ficou em 81,7%, contra 78,9% constatados anteriormente. A desaprovação ficou em 13,9%, contra 14,6% de novembro.
Já a avaliação da população em relação ao país é de que 54,86% acham que o Brasil está bem e a expectativa dos que acham que haja melhora nos próximos meses é de 74,10% da população.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 29 de janeiro em cinco regiões, 24 estados, 136 municípios e dois mil entrevistados.
Últimas notícias
Formação e ação: SAEP promove curso para fortalecer a direção sindical
13/11 - 13:30 |
A contrarreforma que nos marcou: o que é preciso para revertê-la
12/11 - 15:58 |
O fim da CLT é a liberdade que oprime
12/11 - 15:46 |
PJ x CLT: entre acesso a direitos e ausências desses, trabalhadores querem proteção
11/11 - 13:39 |
Reajuste salarial simboliza avanços para trabalhadores da Educação Básica
Notícias relacionadas
A contrarreforma que nos marcou: o que é preciso para revertê-la
5/11 - 20:16 |
Senado aprova isenção de IR proposta por Lula e amplia taxação sobre grandes fortunas e dividendos
31/10 - 10:35 |
Congresso assegura isenção permanente do IR até R$ 5 mil
28/10 - 15:50 |
Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo: a diplomacia da insanidade
21/10 - 16:40 |
Renan anuncia mudanças no PL de isenção do IR e critica “inconstitucionalidades” da Câmara

