Brasília, terça-feira, 30 de junho de 2015 - 10:21
CAMPANHA SALARIAL 2015
Ensino superior: Nova rodada de negociação
SAEP e Sindepes discutem hoje reivindicações dos auxiliares das instituições de ensino superior
O SAEP se reúne hoje (30), às 15h30, com a comissão de representantes do sindicato patronal das instituições particulares de ensino superior (Sindepes) para dar continuidade à negociação da pauta de reivindicações.A reunião acontecerá na sede do Sindepes.
Nas reuniões anteriores, já foram discutidos o aumento do valor do piso da categoria, que hoje é de R$ 866,00, ampliação do valor da bolsa de estudos para todos os trabalhadores e direito à delegado sindical nos locais de trabalho, com estabilidade no emprego.
Para o SAEP, além da reposição do índice das perdas inflacionárias (INPC), que é 8,34%, é imprescindível que haja aumento real e elevação do piso da categoria, que, atualmente, é irrisório e não atende às necessidades básicas do trabalhador, levando em consideração o alto custo de vida em Brasília.
Outro destaque da pauta de reivindicações é o auxílio alimentação. O SAEP considera este item o grande desafio para o Sindicato e para os donos das instituições de ensino elevar o valor do benéfico para um auxílio que condiz com a realidade de Brasília.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os valores praticados por outras categorias no Distrito Federal são, em média, de R$ 14 a R$ 28, valores bem superiores ao que é recebido pelos auxiliares da educação hoje, que é R$ 6,90 por dia.
O Sindicato acredita ser de suma importância a adequação do benefício, de forma que se aproxime ao máximo da média praticada no DF, pois o valor do auxílio alimentação atual é insuficiente para uma refeição mínima. O SAEP reivindica R$ 25 por dia.
Na reunião desta terça (30), o Sindicato espera que seja apresentada uma contraproposta respeitosa e que atenda as insatisfações da categoria em relação às reivindicações acima citadas. Na falta de acordo, o SAEP será compelido a promover manifestações, panfletagens com denúncias, protestos com carro de som nas portas das faculdades, como forma de luta pelos direitos dos trabalhadores.
O caminho é a luta direta. Caso não seja possível construir esse acordo, o SAEP considera necessário o dissídio para atender minimamente as insatisfações gerais dos trabalhadores.
Vamos à luta!
Nas reuniões anteriores, já foram discutidos o aumento do valor do piso da categoria, que hoje é de R$ 866,00, ampliação do valor da bolsa de estudos para todos os trabalhadores e direito à delegado sindical nos locais de trabalho, com estabilidade no emprego.
Para o SAEP, além da reposição do índice das perdas inflacionárias (INPC), que é 8,34%, é imprescindível que haja aumento real e elevação do piso da categoria, que, atualmente, é irrisório e não atende às necessidades básicas do trabalhador, levando em consideração o alto custo de vida em Brasília.
Outro destaque da pauta de reivindicações é o auxílio alimentação. O SAEP considera este item o grande desafio para o Sindicato e para os donos das instituições de ensino elevar o valor do benéfico para um auxílio que condiz com a realidade de Brasília.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os valores praticados por outras categorias no Distrito Federal são, em média, de R$ 14 a R$ 28, valores bem superiores ao que é recebido pelos auxiliares da educação hoje, que é R$ 6,90 por dia.
O Sindicato acredita ser de suma importância a adequação do benefício, de forma que se aproxime ao máximo da média praticada no DF, pois o valor do auxílio alimentação atual é insuficiente para uma refeição mínima. O SAEP reivindica R$ 25 por dia.
Na reunião desta terça (30), o Sindicato espera que seja apresentada uma contraproposta respeitosa e que atenda as insatisfações da categoria em relação às reivindicações acima citadas. Na falta de acordo, o SAEP será compelido a promover manifestações, panfletagens com denúncias, protestos com carro de som nas portas das faculdades, como forma de luta pelos direitos dos trabalhadores.
O caminho é a luta direta. Caso não seja possível construir esse acordo, o SAEP considera necessário o dissídio para atender minimamente as insatisfações gerais dos trabalhadores.
Vamos à luta!
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